13 abril 2006

Minha entrada como fundador

Aqui me acuso como sendo o JR de que o Brandalius fala.
No entanto, contando um bocado da minha história como um dos fundadores da TTIS, eu fui para Coimbra, a minha terra natal, em 1991, cheio de esperanças e ilusões em relação à Praxe. Quando lá cheguei, o que vi foi quase aquilo que o Brandalius viu, só que já com meia dúzia de pessoas a usarem com frequência a Capa e Batina e a saberem o que estavam a fazer. No início, antes de eu me aperceber de quem é que percebia de Praxe, fui seguindo os ensinamentos dos ignorantes, que me diziam que só podia usar Capa e Batina após a Latada (e outros até me diziam que só na Queima). Um dia soube que não, soube que a Capa e Batina não era o fato do Dr., mas sim do estudante de Coimbra. Logo nesse dia a vesti (para, praticamente a despir só 13 anos depois de a ter vestido).
Relativamente à TTIS, tive a sorte de ter sido escolhido pelos mais velhos (que, certamente viram em mim um caloiro cheio de potencialidades e não mais um com a tesão do mijo) e fui convidado para uma reunião no Madeira, no início de Janeiro de 1992. De resto, pouco sabia do que se passava. Mas tiveram sorte, pois, graças a mim, a Irmandade nasceu logo com sede: os Imperiais Paços do Reino Convénus Mustinto!

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